Estamos todos de PARABÉNS!
A ANALOR (Associação dos Naturais e Amigos de Loriga) está em FESTA.
Os loriguenses estão orgulhosos e sentem-se muito regozijados pelo trabalho desenvolvido, durante estes 25 anos, por todos os que dirigiram e sentiram LORIGA enquanto diretores desta associação.
LORIGA e os loriguenses agradecem muito reconhecidamente a defesa, a preservação e a divulgação da memória coletiva que a ANALOR tem sabido inteligentemente levado a efeito da nossa terra – LORIGA.
Desde a sua fundação que tem sido visível no ADN dos seus diretores, o cultivo promocional das tradições de LORIGA e das suas GENTES: exemplos disso, foram as inúmeras iniciativas concretizadas durante este quarto século de existência e de vida associativa, cultural e recreativa em Sacavém.
A cultura das gentes de LORIGA e o associativismo interventivo da ANALOR, tem sido o horizonte norteador da sua intervenção no município de Loures e, assumidamente reconhecido pelos dirigentes autárquicos, quer na consideração e exaltação das suas atividades realizadas, com destaque para a Semana serrana, quer no apelo à sua participação em eventos municipais.
O nosso espaço é, e será doravante, o vosso espaço!
Também neste dia, é sempre bom recordar e homenagear, todos aqueles que lutaram e trabalharam abnegadamente nesta Associação sem nunca pedirem em troca o que quer que fosse. Quero hoje transmitir-lhes que foram também GENTE BOA e que deram o que sabiam de melhor em prol de muitos!
O nosso orgulho e a nossa estima para todos eles.
Neste dia também não esquecerei nunca, aqueles que hoje não se apresentaram disponíveis e que comigo e connosco partilharam esta tarefa de – constituir uma Associação de loriguenses.
Lembro num primeiro momento; o Mário Gonçalves (meu tio), o José Pina (meu primo), o dr. António Bastos e o dr. Cândido Marcos (1º Presidente da Assembleia Geral) e, mais tarde, o Mário Pina (tesoureiro).
Para todos eles o meu requiem de saudação eterna.
A ANALOR… tem hoje um património de gestos e vontades que não devemos descuidar! A sua intervenção por uma sociedade solidária é também um papel que não devemos omitir, não esquecendo os vários papéis de voluntariado que hoje, nunca serão demais, para fazer face aos caminhos das políticas económicas neoliberais. A nossa energia terá também de ser canalizada para os vetores de crise que Portugal e a Europa vivem e que os seus dirigentes, nos seus gabinetes ministeriais, não têm sabido encontrar as matrizes mais consentâneas para a sua resolução. Algum conformismo ou insensibilidade pelo estado social, são objetivos que se vão sobrepondo a opções teocráticas colocadas como alternativas e que afinal constituem sinais de ultraje e rejeição para quem mais precisa e necessita.
Teremos de saber encontrar as respostas mais hábeis e suportadas na agilização dos nossos recursos e na sustentabilidade das micro e pequenas empresas.
CRIANDO… CRIAREMOS O NECESSÁRIO!
Para terminar… um desígnio sincero!
A ANALOR… é também hoje o laço de união de muitos loriguenses e amigos de LORIGA. Sê-lo-á certamente também no futuro, se alguns se desfizerem de comodismos individuais e, apoiarmos mais as causas e as iniciativas da ANALOR.
ANALOR … SEMPRE!
Augusto Moura Brito
11 março 2012